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Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira, 10, a suspensão da plataforma X no Brasil, o envolvimento da Starlink no caso e o compromisso das operadoras de telecomunicações com a sociedade brasileira foram pontos abordados por especialistas.

Oona Castro, diretora de desenvolvimento institucional do Nupef, defendeu que é importante diferenciar a postura da operadora de satélites Starlink das demais operadoras de telecomunicações que atuam no Brasil. Para Castro, não estão claros quais parâmetros e obrigações o governo brasileiro exige da operadora Starlink.

“Em que medida, o governo apresentou parâmetros de obrigações para a Starlink? Outras operadoras possuem responsabilidades perante o Estado brasileiro, como o de ampliar infraestrutura, prover serviços de qualidade, etc”, disse a representante do Nupef, na audiência pública.

Fonte: Teletime