Segurança cibernética, redes privativas, gestão de postes, conectividade significativa, entre outros temas, também estão na pauta do evento
A cobrança pelo uso massivo das redes de telecomunicações – prática apelidada de “fair share” –, a adoção acelerada da Inteligência Artificial (IA) em soluções digitais e a implementação de serviços que rentabilizem os investimentos nas redes 5G devem encabeçar as discussões do Futurecom 2023, congresso de telecomunicações e conectividade que acontece de 3 a 5 de outubro, no São Paulo Expo, na capital paulista.
Nos debates, o evento contará com contribuições de diretores de operadoras, provedores e fornecedores de equipamentos de redes fixa e móvel, além de especialistas de mercado e reguladores – o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, é um dos confirmados. Representantes de associações, instituições públicas e acadêmicos também participarão dos painéis.
Nos três dias, o congresso discorrerá sobre outros temas caros à indústria de telecom, como segurança cibernética, gestão de postes e conectividade significativa.
A aplicação e a oferta de redes privativas, FWA e soluções de Internet das Coisas (IoT), bem como a interoperabilidade do 5G com a fibra óptica e os data centers, também integram a pauta do evento neste ano.
Além disso, como o Futurecom se notabiliza por apontar o que vem pela frente, o evento trará discussões sobre tecnologias que ainda estão dando os primeiros passos ou sendo padronizadas. A normatização do 6G, por exemplo, será tema de painel sobre o futuro da conectividade.
No mais, tendências que estão sendo adotadas pela indústria, como a crescente demanda por conexão via satélite e a estruturação da oferta de redes neutras, reunirão nomes das empresas que estão na liderança em seus respectivos mercados.
Vale lembrar que, para este ano, o escopo da feira foi ampliado. Desse modo, o congresso também abrirá espaço para setores que se beneficiam da conectividade e da tecnologia, entre os quais o bancário, o agronegócio e o governo digital.
Fonte: Telesíntese